Uma das coisas que tem me ajudado muito quando as pessoas perguntam a minha opinião é fazer perguntas à elas para que eu possa entender o que elas estão querendo realmente de mim.
Se alguém não pergunta a minha opinião, eu deixo quieto. Depois do 30 aprendi que as pessoas irão fazer o que querem. Não adianta ficar em cima delas.
Eu não conhecia esse livro. Vou procurá-lo, parece bem interessante. Gostei como você trouxe no vídeo que às vezes a gente dá uma opinião pensando muito mais sobre o que a gente faria e não sobre o que seria melhor para aquela pessoa.
Essa questão de opinar é complexa, nós precisamos perceber quando estamos sendo invasivos, ou quando estamos deixando os outros serem invasivos conosco.
Acho que principalmente nas relações mais próximas, temos a tendência de opinar pensando mais em nós mesmos do que nos outros. Relacionamentos afetivos, familiares e até de amizade são terreno fértil para este tipo de acontecimento. Acredito, que o autoconhecimento é a chave para percebermos quando isto está acontecendo.
Meu nome é Angélica Diniz, e eu sou farmacêutica-bioquímica e terapeuta floral. Aqui neste blog vamos discutir assuntos sobre autoconhecimento, qualidade de vida, espiritualidade, experiências de vida.
ResponderExcluirUma das coisas que tem me ajudado muito quando as pessoas perguntam a minha opinião é fazer perguntas à elas para que eu possa entender o que elas estão querendo realmente de mim.
Se alguém não pergunta a minha opinião, eu deixo quieto. Depois do 30 aprendi que as pessoas irão fazer o que querem. Não adianta ficar em cima delas.
Eu não conhecia esse livro. Vou procurá-lo, parece bem interessante. Gostei como você trouxe no vídeo que às vezes a gente dá uma opinião pensando muito mais sobre o que a gente faria e não sobre o que seria melhor para aquela pessoa.
Aprendi algo novo hoje. Obrigada!
www.vivendolaforanoseua.blogspot.com
Olá, Gisley!
ExcluirEssa questão de opinar é complexa, nós precisamos perceber quando estamos sendo invasivos, ou quando estamos deixando os outros serem invasivos conosco.
Acho que principalmente nas relações mais próximas, temos a tendência de opinar pensando mais em nós mesmos do que nos outros. Relacionamentos afetivos, familiares e até de amizade são terreno fértil para este tipo de acontecimento. Acredito, que o autoconhecimento é a chave para percebermos quando isto está acontecendo.
Eu que agradeço a sua visita e o seu comentário.
Um abraço!
Que show de bola! Amei.
ResponderExcluirOi, Rafaela!
ExcluirQue bom que você gostou. Obrigada pelo comentário!!
Beijo